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Técnica traz avanço significativo na reprodução assistida e mais esperança para casais que não conseguem ter filhos

Um dos grandes desafios da reprodução assistida e a implantação do embrião no útero materno. Apesar de todos os avanços na área, as taxas de implantação embrionária ainda são consideradas baixas, em torno de 10 a 15 %. Dentre os motivos, esta a dificuldade do embrião em sair da zona pelucida, membrana que o protege. Para que a implantação aconteça e a mulher engravide, o embrião tem que romper essa zona que e constituída de uma camada glicoproteica e, na mulher madura, muitas vezes se torna bastante resistente tornando a implantação mais difícil. “E como se o embrião precisasse sair da casca”, explica o ginecologista Joaquim Roberto Lopes, especialista em Reprodução Humana e diretor do Centro de Medicina Reprodutiva – Cenafert.

O Hatching (abertura da zona pelucida) do embrião ocorre naturalmente um pouco antes do processo de implantação. Para os casos em que essa abertura não acontece naturalmente, a moderna técnica de Assisted Hatching (AHA) com uso do laser e uma alternativa que tem garantido bons resultados. “Com extrema precisão, o laser da uma boa ajuda para que a gravidez aconteça”, afirma o medico. Ele acrescenta, “o laser abre uma pequena passagem na zona pelucida e e por essa abertura que o embrião começa a sair desta casca”. Em Salvador, o procedimento já e utilizado no Centro de Medicina Reprodutiva – Cenafert, em Ondina.

A técnica e indicada para mulheres mais maduras (acima dos 38 anos), com reserva ovariana reduzida, mulheres que produzem embriões com uma zona pelucida mais espessa ou apresentam alguma falha inexplicada na implantação do embrião, detectada em tentativas anteriores de Fertilização in Vitro (FIV).

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