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Diretor do Cenafert foi citado durante Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida por relevante pesquisa sobre doação compartilhada de óvulos

Diretor do Cenafert foi citado durante Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida por relevante pesquisa sobre doação compartilhada de óvulos

Hoje, com os avanços da Reprodução Humana, mesmo uma mulher que não produz mais óvulos, ainda pode ser mãe com a técnica de ovodoação. O médico baiano, Joaquim Lopes, especialista em medicina reprodutiva e diretor das clínicas Cenafert e Insemina, foi citado durante o 25º Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida (CBRA 2021), realizado na semana passada, no Rio de Janeiro, por sua pesquisa sobre a técnica de ovodoação. 

Durante conferência sobre a história da reprodução assistida no Brasil, o médico Franco Júnior, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida e professor livredocente de Ginecologia da USP, citou importante pesquisa realizada pelo médico baiano com mais de duzentos casos de doação compartilhada de óvulos.

A gestação com óvulos doados é indicada nos casos em que a mulher não possui reserva ovariana suficiente para engravidar ou quando ela possui doenças genéticas e alto risco de transmiti-las para os filhos.

“Nesses casos, a futura mãe recebe o óvulo de uma doadora anônima e, a partir daí, é realizado o tratamento de Fertilização in Vitro. A doadora dos óvulos deve ser saudável, ter no máximo 37 anos de idade, possuir uma boa reserva ovariana e não ter nenhuma doença genética, nem Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). A doadora passa por uma criteriosa avaliação de saúde antes da doação de seus gametas”, explica Joaquim Lopes, médico que foi o responsável pela primeira gestação com doação compartilhada de óvulos no Brasil.

A doação de óvulos também é indicada no caso de casais homoafetivos masculinos que querem ter filhos. “Nesses casos, além dos óvulos doados, o casal vai precisar de um útero de substituição”, explica o médico.

A mulher que cederá o útero temporariamente deverá ter ao menos um filho vivo e pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau. Situações excepcionais deverão ser avaliadas e autorizadas pelo Conselho Regional de Medicina.

Doação de gametas (óvulos e espermatozoides)

Atualmente, no Brasil, a idade limite para a doação de gametas (óvulos e espermatozoides) é de 37 anos para mulheres e de 45 para o homem. Algumas exceções no limite da idade feminina, nos casos de doação de óvulos e embriões previamente congelados, podem ser consideradas.

Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa, com exceção da doação de óvulos e espermatozoides para parentesco até 4º grau de um dos receptores.

As regras do CFM (Conselho Federal de Medicina) estabelecem também que no caso de utilização de banco de gametas ou embriões, a responsabilidade pela seleção dos doadores é exclusiva dos usuários (pacientes). 

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