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Março, Mês das Mulheres: Cenafert vai promover teleconsulta gratuita para mulheres que desejam adiar a maternidade

Março, Mês das Mulheres: Cenafert vai promover teleconsulta gratuita para mulheres que desejam adiar a maternidade

O objetivo do atendimento on-line é oferecer aconselhamento reprodutivo para mulheres que planejam engravidar no futuro e precisam preservar sua fertilidade. Além da idade, principal determinante da fertilidade feminina, a reserva ovariana também deverá ser avaliada para orientar sobre a condição reprodutiva das pacientes, permitindo que uma gravidez futura seja planejada com segurança.

Em homenagem ao Mês da Mulheres, o Cenafert, referência em medicina reprodutiva, vai atender gratuitamente 60 mulheres que precisam adiar seu projeto de maternidade. O objetivo da ação é conscientizar as mulheres sobre a necessidade de avaliar sua condição reprodutiva para planejar uma gravidez futura com segurança. “Uma vez que a fertilidade da mulher está totalmente associada a sua idade, é fundamental avaliar sua condição reprodutiva quando ela deseja adiar sua gravidez para um momento oportuno”, orienta a médica Gérsia Viana, especialista em medicina reprodutiva da equipe do Cenafert.

O atendimento on-line será realizado durante o mês de março e mediante agendamento prévio, que poderá ser feito pelos telefones (71) 3245-4009 e (71) 98187-3681, dentro do limite de vagas. Após a consulta inicial, as mulheres atendidas terão direito a uma consulta de retorno para apresentarem os exames solicitados e serem orientadas pelos especialistas. Todo atendimento será realizado remotamente, via aplicativo que será informado pela clínica.

A mulher moderna, que prioriza sua formação profissional e sua carreira, tem cada dia mais adiado sua maternidade. No passado, as jovens tornavam-se mães por volta dos 20 anos de idade. Nos dias atuais, com a ascensão do sexo feminino no mercado de trabalho, muitas mulheres têm seu primeiro filho após os trinta e cinco anos. 

Fertilidade feminina X Idade

Ao nascer a mulher já conta com seu estoque de óvulos para a vida toda. A partir dos 35 anos, a quantidade e a qualidade dos óvulos começam a cair de forma acelerada até a falência ovariana total.  “É justamente a partir dessa idade, quando a fertilidade entra em declínio, que muitas mulheres começam a pensar em ter seu primeiro filho”, explica a médica Gérsia Viana.

Segundo a especialista, uma mulher com menos de 30 anos e vida sexual ativa, que deseja ser mãe, pode esperar até dois anos para que aconteça a gravidez se ela já foi avaliada por um especialista e não apresenta nenhum problema que possa afetar sua fertilidade. Caso a mulher tenha mais de 30 anos não deve aguardar mais que um ano para iniciar uma investigação com o especialista. Se atingiu 35 anos, o prazo de espera não deve ultrapassar seis meses. Após os 40 anos se a mulher deseja engravidar deve, de imediato, iniciar a investigação da sua capacidade fértil.

Preservação da fertilidade

De acordo com dados do Cenafert, a busca por congelamento de óvulos dobrou durante a pandemia, que já dura quase dois anos. Muitas mulheres que planejam ter filhos despertaram para a importância da preservação da fertilidade. Já havia uma tendência de aumento pela procura do congelamento de óvulos e com a pandemia essa busca foi acentuada.

A mulher que precisa adiar a sua maternidade tem a possibilidade de congelar seus óvulos para engravidar no momento adequado. A principal recomendação, no entanto, é que os óvulos sejam congelados até os 35 anos de idade, uma vez que a partir dessa idade há um declínio da sua quantidade e qualidade. 

O método também é indicado para mulheres que vão iniciar algum tratamento oncológico e desejam ter filhos no futuro. Os tratamentos de radioterapia e quimioterapia, em alguns casos, podem comprometer a fertilidade de forma temporária ou irreversível. “No caso de diagnóstico de câncer, a recomendação é que a paciente converse com seu oncologista para avaliar se o congelamento deve ser feito”, esclarece a médica Gérsia Viana.

Uma das alternativas para manter a capacidade reprodutiva feminina é a criopreservação de óvulos através do método de vitrificação. A técnica permite o ultrarresfriamento dos óvulos em baixíssima temperatura (-196ºC) e de forma muito rápida, preservando a sua qualidade no ato do descongelamento ou desvitrificação para fertilização em seguida.

Considerado um método mais avançado de criopreservação, a vitrificação proporciona taxas de gestação altas, uma vez que o procedimento conserva as características, a idade e a qualidade dos gametas femininos. Durante o processo de congelamento, os óvulos são desidratados e tratados com substâncias crioprotetoras antes de serem congelados. 

Outra opção a ser considerada é o congelamento de embriões para futura implantação no útero, Nesse caso, é feito o procedimento de Fertilização in Vitro. Os óvulos coletados são fertilizados com o espermatozoide e os embriões obtidos são congelados para serem implantados no momento que a paciente decidir pela gravidez.

A indicação de cada técnica para preservação da fertilidade é individualizada e depende de vários aspectos, que devem ser alinhados adequadamente entre a paciente e o especialista em Reprodução Humana.

2 Comentários
  • Driele

    Meu sonho ser mãe novamente

    16 de março de 2022 16:03
    responder
    • Driele

      Pois perdi meus dois filhos nas chuvas do ano passado e sou laqueada

      16 de março de 2022 16:03
      responder
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